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Economia de Caxias cresce 3,7% no mês de maio

por Daniel Lucas Rodrigues

Levantamento da CIC e CDL foi divulgado nesta quinta-feira (6)

Foto: Denise Suzin Borges/CIC Caxias

Os indicadores do mês de maio revelam que houve crescimento de 3,7% na economia de Caxias do Sul em comparação com o mês de abril. Indústria, com 5,6%, e os serviços, com 3,5%, foram os dois setores que registraram desempenho positivo no comparativo, enquanto o comércio teve queda de 2,2%.

Em relação a maio de 2022, a economia demonstra crescimento de 5,7%, puxada pela recuperação dos serviços. Com isso, no acumulado do ano, a economia caxiense apresentou indicador positivo de 4,7%. É o que mostra o levantamento realizado pela Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) e Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e divulgado em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (6)

O indicador que mede o acumulado de 12 meses mostra queda da indústria, de -2,2%, e alta de 10,5% do comércio e de 9% dos serviços. Com isso, a economia tem índice positivo de 3,3% no comparativo, que compreende o período entre junho de 2022 e maio de 2023.  

O vice-presidente de Indústria da CIC Caxias, Ruben Bisi, e os diretores de Planejamento, Economia e Estatística demonstraram preocupação com os números negativos da indústria no acumulado do ano (-4,4%) e de 12 meses (-2,2%). O desempenho do setor metalmecânico, especialmente nos segmentos automotivo e de máquinas e implementos agrícolas, é o que mais reflete essa preocupação da entidade.

Mesmo com o Dia das Mães, a segunda data mais importante do comércio caxiense, o setor não conseguiu um desempenho positivo. Apesar da boa movimentação no varejo do município, compras de presentes não foram suficientes para evitar recuo pelo terceiro mês consecutivo. Aumento na procura por crédito e da inadimplência também foram registrados no período.

O coordenador de Tecnologia, Informação e Inovação da CDL Caxias, Cleber Figueredo, realçou as comercializações nas datas comemorativas e a continuidade de crescimento nos índices acumulados do ano como fatores importantes para a retomada nas vendas do segundo semestre. Entretanto, segundo ele, é preciso estar atento à inadimplência, que classificou como um dos gargalos para que os resultados voltem a apresentar crescimento nos comparativos mensais.

 

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