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Pessoas com comorbidades serão as próximas a se vacinar no Estado do Rio Grande do Sul

por Larissa Macena de Oliveira
Foto: Luís André | Secom

Assim que os municípios terminarem de vacinar os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) contra a Covid-19, poderão iniciar a vacinação de adultos de 18 a 59 anos que têm alguma comorbidade. A secretária da Saúde, Arita Bergmann, explica que a vacinação desse novo grupo depende do ritmo do recebimento de doses do Ministério da Saúde e do fluxo de aplicação das doses nos municípios.

De acordo com a diretora do Centro Estadual de Saúde, Cynthia Molina Bastos, comorbidades são doenças ou condições de saúde que aumentam o risco de condições mais graves. A estimativa no Rio Grande do Sul é de 1.150.997 pessoas com pelo menos alguma comorbidade.

Pessoas com as seguintes comorbidades receberão a vacina contra a Covid-19

  • Diabetes Mellitus
  • Pneumopatias crônicas graves
  • Hipertensão Arterial Resistente
  • Hipertensão Arterial estágio 3
  • Hipertensão arterial estágio 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade
  • Insuficiência cardíaca
  • Cor-pulmonale e Hipertensão Pulmonar
  • Cardiopatia hipertensiva
  • Síndromes coranarianas
  • Valvopatias
  • Miocardiopatias e pericardiopatias
  • Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
  • Arritmias cardíacas  
  • Cartiopatias congênita no adulto
  • Proteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
  • Doenças cerebrovascular
  • Doenças renal crônica
  • Imunossuprimidos
  • Anemia falciforme
  • Obesidade mórbida
  • Síndrome de down
  • Cirrose hepática

Para comprovar a doença, a pessoa deverá levar ao posto de saúde um documento médico (exames, receitas, relatório médico, prescrição médica etc). Poderão ser utilizados os cadastros já existentes nas Unidades de Saúde. “É imprescindível que cada paciente leve um comprovante da doença crônica que possui. Os municípios têm um grande desafio pela frente, que é o monitoramento de quem efetivamente será vacinado”, falou o presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems/RS), Maicon Lemos. “O Cosems está trabalhando e se articulando para definir a melhor metodologia para esse monitoramento”, acrescentou. “A ideia é favorecer a população e não burocratizar”, completou a diretora Cynthia.

Fonte: Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul

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