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Presidente da Assembleia Legislativa Marlon Santos visita Tua Rádio Cristal em Soledade

por Nayam Franco

Deputado pedetista falou sobre plebiscito, eleições, delação de Baségio e sua mediunidade

Entrevista aconteceu no estúdio da Tua Rádio Cristal
Foto: Nayam Franco/Tua Rádio Cristal

A Tua Rádio Cristal recebeu nesta manhã de quarta-feira, 25/04, a visita do deputado estadual Marlon Santos (PDT) que atualmente é o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Como forma de se aproximar da comunidade da região de Soledade, Marlon esteve junto a sua comitiva participando da programação da Cristal do 100.5 FM e 1060 AM durante o programa Temática na apresentação de Paulinho Paes.

Debatendo assuntos durante a programação, um dos principais assuntos debatidos foi referente ao plebiscito que deverá ser proposto pelo Governo do Estado sobre a venda da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e Sulgás, que deverá passar pela Assembleia Legislativa.

"Se eu não fosse presidente, eu colocava o plebiscito no lixo. Como membro da bancada voto contra, mas como presidente eu vou ter que colocar se vier", enfatizou Marlon Santos durante sua entrevista na Tua Rádio Cristal.

Outro assunto tratado foram as eleições que acontecem no fim deste ano em todo o país. O presidente da Assembleia Legislativa criticou a mudança nas leis eleitorais como forma de beneficiar aqueles políticos que já exercem cargos.

"Se aquele candidato que tá chegando não pode colocar uma placa sua pra mostrar seu rosto, 45 dias dá menos visibilidade pra ele e em quem o povo vota? Naqueles que eles estão vendo diariamente nas tribunas", lembrou Marlon, enfatizando que essas mudanças beneficiam os candidatos políticos.

Quanto ao caso do ex-deputado estadual Diógenes Basegio, acusado de cometer extorsão de salário de funcionários e fraudes na utilização de diárias e cota de gasolina, o presidente lembrou que Basegio foi vingativo ao tentar derrubar outros deputados estaduais, queimando sua reputação.

"Não esperei muito pra me pronunciar pois eu sabia que era vingança. A justiça que tem que ver essa denúncia caluniosa", destacou Santos.

Conhecido por seu trabalho como médium em Cachoeira do Sul, Marlon Santos, o presidente afirmou que quem foi eleito foi o médium para ser político e não o político para ser médium. "Me adaptei a esse trabalho e, felizmente, deu certo. Acho que todo mundo precisa disso, se apegarem-se só a materialidade das coisas, uma hora vão cair", finalizou.

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