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Vereador alerta que desentendimento da prefeitura com procuradores do município pode interferir no caso Magnabosco

Baixar Áudio por Isadora Helena Martins

A desavença entre o chefe do Executivo e os advogados públicos foi gerada devido à implantação do ponto eletrônico para a categoria

Foto: Franciele Masochi Lorenzett
Foto: Divulgação

A polêmica envolvendo o prefeito Daniel Guerra os procuradores do Município motivou a manifestação do vereador Adiló Didomênico (PTB) na sessão desta quarta-feira (10). Desde terça-feira da semana passada, os advogados públicos que atuam na Procuradoria-Geral do Município são obrigados a registrar o ponto eletrônico e cumprir as oito horas de trabalho. O comunicado foi emitido do gabinete do prefeito Daniel Guerra, via e-mail.

Porém, a categoria não concorda com essa medida alegando que carga horária dos procuradores deve ser flexível, pois como lidam com prazos judiciais, muitas vezes é preciso trabalhar horas extras e até aos sábados para finalizar os processos, bem como participar das audiências. Conforme o verador Adiló Didomênico expressou na tribuna, a medida caracteriza uma irresponsabilidade do atual governo municipal, pois pode afetar o andamento do caso Magnabosco. (Ouça no link acima da foto)

Uma das justificativas da Administração Municipal para a implantação de ponto eletrônico para os procuradores foi a cobrança de outros servidores por meio da Ouvidoria para que o controle fosse estabelecido como ocorreu com os médicos, por exemplo.

 

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