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‘Quem define se vivemos ou morremos é a criminalidade’, desabafa presidente do sindicato da Polícia Civil RS

por Ivan Sgarabotto

Conforme Isaac Ortiz, o ‘descaso e a omissão do governo Sartori deixaram a decisão de quem vive e de quem morre nas mãos dos criminosos’

Foto: Polícia Civil

O Sindicato dos profissionais da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, UGEIRM/ Sindicato, está deflagrando uma operação padrão no Estado na próxima segunda-feira, 11, com foco nas delegacias de homicídios.

Em entrevista concedida ao jornalista Evandro Fontana, no programa ‘Conectado’ dessa sexta-feira, 8, o presidente da entidade, Isaac Ortiz, elucidou a situação do setor. Conforme Ortiz há um “desmonte da segurança pública”: a modelo de outras classes, os policiais civis estão recebendo salários parcelados, não estão autorizados a fazer horas extras e ainda aguardam ao menos três promoções já anunciadas pelo governo do Estado. (Acompanhe em áudio)

O presidente do UGEIRM Sindicato não descartou a possibilidade de greve da categoria. Isaac Ortiz se colocou a disposição para conversar a respeito, pois segundo o presidente, desde a definição dos cortes nos repasses, o Sindicato alertou que a falta de recursos iria instaurar o caos na segurança do Rio Grande do Sul. De acordo com o presidente do UGEIRM, Isaac Ortiz, o Estado vive uma “verdadeira praça de guerra”.

O presidente do Sindicato da Polícia Civil declarou ainda que, o “descaso e a omissão do governo Sartori deixaram a decisão de quem vive e de quem morre nas mãos da criminalidade”.

Esse o presidente do UGEIRM Sindicato, que representa os profissionais da Policia Civil do Rio Grande do Sul, Isaac Ortiz.

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