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Corregedor da Comissão de Ética arquiva denuncia contra Juliano Roso

por Ana Lúcia Jacomini

O deputado Marlon Santos (PDT), corregedor da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa, arquivou a denúncia contra o deputado passofundense, Juliano Roso (PCdoB,) feita pelo também deputado de Passo Fundo, Diogenes Basegio (PDT).

Ele justificou que o técnico contratado por Roso pode trabalhar numa escola como docente e no horário restante como assessor. Segundo Santos, é permitido por Lei, desde que faça as 40 horas exigidas, trabalhar como assessor parlamentar sem nenhum problema.

Na imprensa de Passo Fundo, Marlon Santos falou da possibilidade de novas denuncias chegarem ao seu conhecimento e afirmou que não aceitará denuncismos e revanchismos. "Soa como o abraço da morte... to morrendo e vou levar junto. Não podemos pensar que existam outros 54 deputados corruptos, até que se prove o contrário. Enquanto for denuncismo e revanchismo não vou dar andamento”, declarou o parlamentar.

A DENÚNCIA

Através de oficio encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum (PMDB), na terça-feira, 08/09, o deputado Diógenes Basegio, embasado em um dossiê com 13 páginas, denunciou a possível contratação de funcionário fantasma no gabinete do deputado Juliano Roso, presidente da Comissão de Ética. O caso se refere ao ex-servidor Nilton Cleber de Oliveira, que foi nomeado como assessor no gabinete do deputado Juliano, função que desempenhou por três meses, ao mesmo tempo em que também exercia atividades como professor na escola Cristo Rei, em Marau e no Colégio Garra, em Passo Fundo. 

Colaboração da Rádio Uirapuru de Passo Fundo.

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