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Coordenadora do CAM é otimista quanto ao cenário da imigração na Serra Gaúcha

por Beverli Rocha

Nesta terça-feira, dia 18, é lembrado o Dia Internacional do Migrante

Foto: Divulgação

Atualmente, 258 milhões de pessoas mudaram de país no ano passado, fluxo 50% acima do registrado no começo 
do século e crescente, segundo especialistas em imigração.

No Brasil, vivem hoje cerca de 750 mil estrangeiros. É um número modesto para padrões globais, mas movimentos concentrados, como a entrada de mais de 70 mil haitianos de 2010 a 2015 ou 40 mil venezuelanos neste ano, acentuam seu impacto.
 

País que recebeu ondas importantes de imigração nos séculos 19 e 20, o Brasil vive hoje uma realidade diferente. Ainda é polo de atração e passagem, principalmente para latino-americanos e refugiados —parcela expressiva deles com alta qualificação—, devido a uma nova lei, que facilita a regularização dos estrangeiros.

Segundo o Atlas Temático, levantamento produzido pelo Observatório das Migrações em São Paulo, da Unicamp, e financiado pela Fapesp que revela as tendências nas imigrações para o Brasil neste novo milênio, publicado em abril deste ano já se sabe que a imigração atual tem novas origens, apresenta as mulheres como as principais imigrantes, apresente estrangeiros mais qualificados e com diplomas em várias áreas e os filhos de imigrantes viram ponte entre seus pais e a língua e os costumes do novo país.

A Irmã Maria do Carmo dos Santos Gonçalves, coordenadora do CAM, Centro de Atendimento ao Migrante de Caxias do Sul, analisou o fenômeno migratório, disse que a região lida bem com a chegada de imigrantes e vê com otimismo a cena da migração local.Confira a entrevista na íntegra.

 

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