Foram apresentados na quarta-feira, 4 de maio, os dados do Projeto Veranópolis – Município Para Todas As Idades ‘Envelhecimento Ativo: Criando Um Município Para Todas As Idades’. A atividade que ocorreu no Auditório Arlindo Caser, na Soal, aberta ao público e contou com presença do prefeito Carlos Alberto Spanhol, secretários municipais e profissionais envolvidos no projeto.

A apresentação ocorreu pela Secretaria de Assistência Social e de Habitação, juntamente com Conselho Municipal do Idoso, Centro Internacional de Longevidade Brasil – ILC-BR, CPFL Energia e Associação Veranense de Assistência em Saúde.

Antes da apresentação dos resultados, houve a explicação do Projeto Veranópolis. Essa ação foi feita pela nutricionista Neide Maria Bruscato -  coordenadora operacional do Projeto Veranópolis e presidente do Conselho Municipal do Idoso; gerontóloga Ina Voelcker - coordenadora de Projetos de Pesquisa do Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-BR); médica geriatra Berenice Maria Werle – presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia SBGG-RS e pesquisadora integrante da Associação Veranense de Assistência em Saúde; Dr. Waldemar de Carli – Médico Cardiologista do Hospital Comunitário São Peregrino Lazziozi (HCSPL) e pesquisador e coordenador clínico do Centro de pesquisa da Associação Veranense de Assistência em Saúde – AVAES; Dr. Emilio H. Moriguchi – pesquisador responsável e parceiro acadêmico da Associação Veranense de Assistência em Saúde – AVAES – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Serviço de Medicina Interna (HCPA).

Logo após, foram apresentados os resultados das pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas com idosos do município que avaliaram o quanto Veranópolis é amigável ao idoso nos quesitos Ambiente Físico, Transporte, Moradia, Participação, Comunicação e Informação/Oportunidades de Aprendizagem e Respeito e Inclusão Social/Apoio e Cuidado.

Entre os aspectos positivos, destaque para lojas e serviços fáceis de acessar, circulação, entrada e saída de prédios, bancos para descanso e áreas de passeio, motoristas educados, moradias, inclusão social, acesso à informação, saúde pública e apoio familiar. Entre os negativos, obtiveram maior pontuação a falta de manutenção em calçadas, proteção de roubos e assaltos, estacionamento perto de lojas, acesso e cursos para aprender a manusear equipamentos eletrônicos, instituições para idosos e ofertas limitadas de aprendizagem.

Em breve será publicada a pesquisa na íntegra.