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Lar da Velhice São Francisco, em Caxias, precisa de apoio para reformas no prédio

por Pablo Ribeiro

Atualmente, 61 idosos recebem cuidados na instituição

Foto: Lar da Velhice São Francisco de Assis/Divulgação

Uma reforma no prédio é o próximo passo que o Lar da Velhice São Francisco de Assis deseja dar para melhor atender os 61 idosos acolhidos atualmente, divulgou o presidente da instituição, Oidi Luiz Galeti, na Câmara de Vereadores, na última quarta-feira (29/06). Para isso, o dirigente solicitou apoio dos poderes públicos e da iniciativa privada na doação de recursos.

Quanto ao Lar da Velhice, explicou que é uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) que se volta ao estímulo à vida e ao cuidado. Nesse sentido, presta assistência social e médica a idosos, ofertando diversos serviços, como fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, atividades de convivência, entre tantos outros. O atendimento de enfermeiros e cuidadores é 24 horas e a equipe de trabalho conta com 54 colaboradores, acrescentou Galeti.

Para viabilizar as reformas no prédio da instituição, a instituição espera contribuições de poderes públicos, como as vindas por meio de emendas parlamentares, e da iniciativa privada. De acordo com Galeti, a previsão de gasto nas obras vai de R$ 8 milhões a 10 milhões. Quem tiver interesse em colaborar pode entrar em contato direto com os profissionais da instituição, pelo telefone (54) 3225-1677, ou indo diretamente ao Lar da Velhice, na Rua Antônio Pieruccini, nº 85, bairro Marechal Floriano, Caxias do Sul (RS).

Dados sobre envelhecimento:

Galeti também fez uma contextualização do envelhecimento no país, onde, em 1960, a média de expectativa de vida de uma pessoa era de 54 anos e, hoje, é de 76 anos. De acordo com o presidente, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro se destacam em termos de população idosa, sendo 18,6% de suas respectivas populações no grupo de quem tem 60 anos ou mais.

Em relação aos familiares que passaram a reservar o tempo para cuidar de seus idosos, os números também evoluíram consideravelmente. Conforme Galeti, em 2016, eram 3,7 milhões e, em 2019, esse total chegou a 5,1 milhões.

Para o futuro, o presidente do Lar da Velhice informa que essa realidade se acentuará ainda mais, tendo em vista que o envelhecimento é um processo natural do humano. Segundo ele, em 2060, a estimativa é de que os idosos correspondam a 30% dos habitantes, ou seja, uma em cada três pessoas será idosa. “O destino dos idosos depende do destino da sociedade”, alertou Galeti, indagando que sociedade se quer daqui para frente.

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