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“O ano ainda não está perdido”, afirma presidente do Cpers/Sindicato

Baixar Áudio por Pablo Ribeiro

Helenir Schürer, afirmou que a entidade defende que as escolas não retornem às aulas presenciais enquanto o Estado não tiver uma curva forte descendente da contaminação de por coronavírus

Foto: CPERS/Divulgação

As aulas nas redes pública e privada no Rio Grande do Sul voltaram no dia 1º de junho, em modelo de ensino remoto. Elas estavam suspensas no Estado desde 19 de março devido à pandemia do Coronavírus. Em entrevista à Tua Rádio São Francisco, a presidente do CPERS/Sindicato, Helenir Schürer, afirmou que a entidade defende que as escolas não retornem às aulas presenciais enquanto o Estado não tiver uma curva forte descendente da contaminação.

Ouça AQUI a entrevista completa.

A segunda etapa de retorno, agora presencial, tem previsão de início em 15 de junho, com a volta de aulas do Ensino Superior, de pós-graduações e do Ensino Técnico Subsequente. A retomada será restrita ao estágio curricular obrigatório e às atividades práticas de ensino essenciais à conclusão de cursos, de pesquisa e em laboratórios. A estimativa é de que 41 mil alunos retornem às aulas nesta etapa.

Além disso, cursos livres – profissionalizantes, de idiomas, de artes, pré-vestibulares e similares – também poderão retomar as aulas, com a obrigação de estarem adaptados às regras estabelecidas nos protocolos do Estado. A previsão é de que esse tipo de atividade envolva o retorno de 100 mil estudantes. No entanto, a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, lembra que a maioria dessas atividades não envolve aulas diárias, e que esse retorno acabará sendo distribuído ao longo dos dias da semana.

No próximo dia 15 de junho, o Executivo anunciará, de acordo com a realidade verificada no Rio Grande do Sul no momento, quais atividades poderão ser retomadas a partir de julho.

O Executivo analisa os cenários de retorno para identificar os grupos prioritários, de acordo com necessidades específicas. Neste período inicial de avaliação, identificou que há motivos para que as aulas da Educação Infantil e do Ensino Médio sejam as primeiras a serem retomadas, de forma gradual, no momento em que se mostrar adequado.

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