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Exportações de carne suína crescem mais de 35% em abril

por Ana Lúcia Jacomini

Também foi contabilizado crescimento nas exportações de carnes de frango

Imagem Ilustrativa
Foto: Reprodução/ABPA

As exportações brasileiras de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram cerca de 98 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal - ABPA. O saldo supera em 35% os embarques realizados no mesmo período do ano passado. O resultado das exportações de abril chegou a 232 milhões de dólares. O número é 40% superior ao registrado no mesmo período de 2020. No acumulado do ano, as exportações de carne suína alcançaram quase 352 mil toneladas.

Na análise por país, a China, carro-chefe das exportações brasileiras, importou mais de 51 mil toneladas em abril. Outros destaques foram Hong Kong, Chile, Angola, Filipinas e Argentina. Entre os estados brasileiros exportadores, Santa Catarina tem a liderança, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná. O marauense Ricardo Santin, que preside a ABPA, comemora que além das expressivas vendas para o mercado chinês, foi registrado aumento das exportações para outras regiões do planeta, incluindo mercados vizinhos ao Brasil.

Já as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) cresceram 15% em abril, totalizando algo em torno de 395 mil toneladas.  A receita dos embarques do quarto mês de 2021 chegou a 610 milhões de dólares, o melhor desempenho registrado nos últimos 16 meses. No acumulado do ano, o total exportado pelo setor chegou a quase um milhão e meio de toneladas. O volume é cerca de 5% superior ao alcançado no primeiro quadrimestre de 2020.

Entre os mais de 140 países importadores da carne de frango do Brasil, foram destaque em abril os embarques para África do Sul, União Europeia, Filipinas, Rússia, Coreia do Sul e México. Entre os estados brasileiros exportadores, o ranking mostra em primeiro lugar o Paraná, seguido por Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Conforme o presidente da ABPA, Ricardo Santin, além dos mercados tradicionais, é destaque a retomada de determinados mercados, como o México e o crescimento dos patamares de compras de nações como Rússia e Filipinas.

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