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Réu do Caso Potrich é solto por falta de provas

por Ana Lúcia Jacomini

Com a decisão, a tramitação do processo contra Carlos Patussi fica suspensa

Jacir Potrich desapareceu em novembro do ano passado
Foto: Divulgação

Por falta de provas, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul concedeu ordem de habeas corpus a favor de Carlos Patussi, acusado de matar e ocultar o cadáver do gerente do Sicredi de Anta Gorda, Jacir Potrich. Com a decisão, a tramitação do processo contra o réu fica suspensa. O titular da Promotoria de Justiça de Encantado, André Eduardo Schröder Prediger, disse ter sido pego de surpresa com a decisão. Entre os argumentos da Câmara Criminal, está o de o corpo nunca ter sido encontrado.

Segundo o promotor, o trancamento de uma ação penal durante o seu trâmite não é algo comum, mas está previsto na lei processual penal, e pode acontecer. Ainda de acordo com ele, a Procuradoria Criminal estuda qual medida irá adotar a partir de agora. “Já havia o recebimento da denúncia pela Juíza de Direito e a primeira audiência já agendada para a oitiva das diversas testemunhas arroladas pela acusação”, informou Prediger. Ele destaca que o indiciamento do acusado pelo delegado de polícia e a denúncia do Ministério Público, são exatamente iguais.

Da decisão, cabe recurso no Superior Tribunal de Justiça mas, até que não haja modificação da mesma, não há mais investigação formal ou processo criminal contra o então considerado réu. Jacir Potrich, que trabalhava em agência do Sicredi em Anta Gorda, sumiu na noite de 13 de novembro e, até o momento, não foi encontrado.

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