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Caso Jacir Potrich: corpo ter sido carbonizado é só mais uma das hipóteses da Polícia Civil

por Camila Agostini

Investigação ocorre desde novembro de 2018

Foto: Arquivo Pessoal

Um dos casos mais intrigantes do Rio Grande do Sul completou três meses na última semana. Trata-se do desaparecimento do gerente da agência do Sicredi de Anta Gorda, Jacir Potrich, que desde novembro está desaparecido.

Para a Polícia Civil, Jacir Potrich foi morto e teve seu cadáver ocultado pelo autor do crime, que, supostamente, seira seu vizinho de condomínio. O suspeito já foi preso e está solto, inclusive exercendo suas funções profissionais como dentista.

Muito tem sido ventilado na imprensa regional de que o corpo de Jacir Potrich teria sido carbonizado. Contudo, essa é somente uma das hipóteses da ocultação do cadáver feito pela Polícia.

Conforme o delegado responsável pela investigação, Márcio Marodin, nenhuma hipótese é descartada.  Uma mata incinerada, localizada nas proximidades do condomínio levanta a suspeita de que o corpo possa ter sido insinerado, no entanto, nenhum resquício de restos mortais fora encontrado no local.

Mas essa não é a única possibilidade trabalhada pela polícia tendo em vista a complexidade do caso. O homem, que era vizinho e amigo da vítima, foi preso no dia 23/01, enquanto veraneava em Capão da Canoa. Ele foi solto da prisão temporária, atendendo pedido de habeas, no dia 31/01.

Texto: Tua Rádio Cristal / Soledade 

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