Advogada da família da menina de 13 anos se pronuncia
A reportagem da Rádio Garibaldi ouviu no sábado a advogada da família de Alexandre, padrasto da menina de 13 anos que depois do desaparecimento na sexta-feira, dia 18 de fevereiro, retornou no sábado para casa, no Bela Vista II. E naquele final de semana, também ocorreu a morte do jovem Ezequiel Teixeira Cordeiro de 17 anos. O corpo foi encontrado no domingo, dia 20. Na segunda-feira, a casa da família da menina foi queimada. Familiares já tinham abandonado a casa porque estavam sendo ameaçados. Seis pessoas tiveram que abandonar o lar devido a ameaças: família da menina de 13 anos e avós que tem uma menina de 11 anos.
De acordo com a advogada Aline Tomaz a principal suspeita era de que a menina tivesse saído com Ezequiel da escola, o que não se confirmou. Ele foi o principal suspeito porque a menina estava se relacionando com o adolescente, o que não era aceito pelos familiares. Em outra ocasião, ela teria saído da escola, fato anterior ao seu sumiço e foi encontrada na casa de Ezequiel. O padrasto esteve na casa dos avós de Ezequiel, mas ouviu a negativa de que a menina não estaria com ele.
Depois do encontro do corpo de Ezequiel, a família de Alexandre se tornou a principal suspeita da morte dele e passou a ser ameaçada, obrigando a todos que moravam na residência a abandonarem a casa que foi incendiada na segunda-feira.
Alexandre, esposa e a menina de 13 anos concederam depoimento online ao delegado Marcelo Ferrugem na semana passada. Eles estão fora do Estado.
(entrevista completa no Facebook da Rádio Garibaldi)
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