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Delegados detalham como força-tarefa agiu para prender homem que vinha cometendo série de estupros

Baixar Áudio por Aldoir Santos

Homem de 42 anos foi preso em Palhoça (SC) na última quinta-feira

Delegados realizarm uma entrevista coletiva nesta segunda-feira
Foto: RD Fátima

A Polícia Civil de Vacaria deu mais detalhes nesta segunda-feira,18/03, da investigação sobre uma série de estupros registrados no ano passado que resultou na prisão de um homem de 42 anos na semana passada em Palhoça (SC). Os delegados Carlos Álberto Defaveri e Vitor Fernando Boff juntamente com a equipe da força-tarefa explicaram como foi a investigação bem como a prisão. Estão confirmados oito casos de mulheres entre 45 e 83 anos que foram vítimas do homem. Ele trabalhava como pintor ou então fazendo outros serviços como de jardinagem. O primeiro caso foi registrado no dia 08 de fevereiro do ano passado. Depois de setembro foram pelo menos cinco casos de estupros em curto espaço de tempo. Após 16 homens serem investigados, em janeiro de 2019 a Polícia Civil concentrou no acusado que foi preso na última quinta-feira. O delagado da Delegacia do Posto da Mulher Vítor Fernando Boff disse que o homem preso poderá ter envolvimento em mais casos que estão sendo investigados e após será remetido o inquérito ao Poder Judiciário. Novas informações deverão surgir como já aconteceu no domingo quando uma mulher lembrou do homem que teria oferecido serviço de pintura na casa dela.

O preso agia sempre da mesma forma. Entrava nas moradias das vítimas entre uma e cinco horas da madrugada e usava também de violência física. Delegado Vítor Fernando Boff destaca que foi coletado material genético do homem dia 07 de janeiro. No depoimento inicial negou envolvimento nos casos e nesta sexta-feira preferiu não falar. A prisão preventiva foi decretada em 16 de janeiro. Ele ressalta que sempre é importante o registro das ocorrências por parte das vítimas. As inspetoras Greice e Dominique estiveram visitando algumas das vítimas neste fim de semana. Greice relatou que existe um alívio por causa de o responsável pelos crimes ter sido preso e gratidão pela ação policial.

O delegado regional Carlos Álberto Defaveri destaca que as inspetoras chegaram ao nome do homem preso através de uma pista quando em 2011 ele apareceu em uma ocorrência por ato obsceno. Depois se envolveu também em um caso de crime sexual contra um familiar. Ficou preso por um ano mas como a vítima mudou a versão foi absolvido. O delegado Vítor Boff pediu informações ao chefe do Presídio sobre um vídeo que está circulando nas redes sociais em que o preso aparece andando de joelhos no pátio da penitenciária.

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