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Ambulância do Corpo de Bombeiros de Soledade realiza diversos atendimentos

Baixar Áudio por Leticia Nunes

Veículo está destinado a realizar buscas, salvamentos, ações da Defesa Civil e demais situações que envolvam resgate

Com aproximadamente três meses de funcionamento e correspondendo aos chamados de tanto Soledade como de demais municípios da região, a nova ambulância recebida pelo Corpo de Bombeiros de Soledade tem aumentado a cada dia sua demanda de atendimentos.

O veículo dotado de todo um sistema de iluminação de cena, rádio de comunicação digital de alta tecnologia, maca, cilindros de oxigênio tem sido constantemente acionado para atendimento de diversas ocorrências, isso no que tange a buscas, salvamentos, ações da Defesa Civil e demais situações que envolvam resgate.

“De fato, a nossa ambulância cada vez mais tem sido solicitada. A frequência tem aumentado a medida que as pessoas estão se acostumando e associando a ambulância ao número 193 também. E a gente vê que estatisticamente os chamados tem aumentado da nossa ambulância resgate”, ressalta sargento Wagner Berton, comandante da Corporação de Bombeiros Militar de Soledade.

De acordo com Berton, as ocorrências voltadas a necessidade da utilização de uma ambulância devem passar por uma análise. “A gente não atende toda e qualquer ocorrência que demande uma ambulância. A nossa missão constitucional, nossa missão legal, são aqueles fatos em que tenhamos de proporcionar o suporte básico de vida. Em outras palavras, atendemos aquelas situações onde a morte pode ser iminente”.

Segundo o sargent,o a média de profissionais que atuam nos atendimentos referentes à ambulância é de dois, em casos excepcionais ou que demande uma maior necessidade, podem ser alocados três bombeiros. Além disso, de acordo com o comandante para que os bombeiros estejam aptos a desempenharem sua função tem de haver toda uma capacitação.

“Todo o nosso efetivo é capacitado como socorrista pré-hospitalar. Não temos autonomia para fazermos procedimentos invasivos, como por exemplo medicar a pessoa dentro da nossa ambulância. Isso a gente não faz, não temos regulação médica ou até mesmo não somos enfermeiros para isso. O máximo que podemos fazer é ministrar oxigênio, que é invasivo, mas que temos permissão legal para ministrar”.

  

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