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Ministério Público denuncia responsável pela morte de Rodrigo Luís Cardoso em saída de boate em Soledade

por Nayam Franco

Promotor Bill Jerônimo Scherer apresentou a denúncia nesta terça-feira à tarde

Câmeras de segurança filmaram o momento do crime em frente a boate
Foto: Divulgação

O Ministério Público apresentou, nesta terça-feira, 13, denúncia contra João Henrique Riva da Silva pelo homicídio triplamente qualificado de Rodrigo Luís Cardoso, ocorrido no dia 20 de junho, em Soledade.

Conforme a denúncia, assinada pelo promotor de Justiça Bill Jerônimo Scherer, o crime foi praticado por motivo fútil, tendo em vista que o denunciado matou a vítima devido à mera discussão ocorrida momentos antes entre seu grupo e a vítima; mediante dissimulação, pois o denunciado atraiu a vítima para perto de si e, quando esta se aproximou, efetuou disparo de arma de fogo em sua cabeça; e por recurso que dificultou a defesa de Rodrigo Cardoso, já que o primeiro disparo foi efetuado quando ele estava virado para o lado oposto ao do denunciado e os demais disparos foram efetuados quando já caído, sendo alvejado na cabeça.

João Henrique Riva da Silva está, atualmente, preso no Presídio Estadual de Soledade.

O CRIME

Na madrugada do dia 20 de junho de 2019, pouco depois das 3h, do lado de fora de uma casa noturna, iniciou-se uma breve discussão entre Luis Henrique, conhecido como Toié, e a vítima, envolvendo amigos de ambos os lados.

Depois disso, Rodrigo e o amigo voltaram em direção à boate, enquanto que o denunciado e seu grupo deixaram o local. Toié voltou em seguida, já em um veículo, desembarcou do carro e se dirigiu até a frente do estabelecimento.

Pouco depois, ao sair da boate, a vítima foi atraída por Toié até o asfalto. As imagens das câmeras de vigilância mostram que, após rápida troca de palavras, aproveitando-se que a vítima havia virado de lado, Toié desferiu um tiro na cabeça de Rodrigo, a curta distância. Em seguida, com a vítima já caída, o denunciado atirou mais duas vezes, novamente na cabeça da vítima.

Logo em seguida, Toié deixou o local caminhando, acompanhado de parte de seus amigos. Após ficar foragido e ter sua prisão decretada a pedido da Polícia Civil e do Ministério Público, Toié se entregou à Justiça.

Fonte: MP/RS

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