É de conhecimento de todos que os hospitais precisam estar 24h em funcionamento, e que essa atividade ininterrupta é uma das principais razões pelas quais o consumo de eletricidade é tão elevado nessas casas de saúde. Nos hospitais trabalha-se com máquinas que dão suporte a vida, como respiradores, incubadoras, tomógrafos e tantos outros equipamentos indispensáveis para que a saúde do pacientes seja restaurada.

Diante desta realidade, com um custo mensal de aproximadamente R$ 30 mil e com uma dívida de R$ 150 mil que tinha que ser paga, além de outros parcelamentos realtivos a contas de energia elétrica, a administração do Hospital de Caridade Frei Clemente foi atrás de soluções para este grave problema, primeiro restaurou por completo o seu grupo gerador, que dá toda a sustentabilidade energética enquanto não houver, em algumas oportunidades, energia elétrica disponível. Posteriormente, houve a quitação da dívida junto a RGE.

Percebendo todo o comprometimento e sensibilizados com o esforço empreendido pela direção da casa de saúde soledadense, a Rio Grande Energia (RGE), através de sua diretora Eliana Bortolon, doou ao Frei Clemente toda a estrutura para a produção de energia solar, ou seja, placas fotovoltaicas, fiação interna e a troca de todas as lâmpadas existentes no nosocômio, por lâmpadas de LED, mais econômicas e duráveis, não bastando tudo isso, realizou todo trabalho de mão de obra, tendo a obra um custo final de aproximadamente R$ 550 mil reais.

"A energia elétrica é vital para nossa casa de saúde e para a vida de qualquer pessoa, nada se faz sem energia. Queremos agradecer, e muito, a parceria da RGE, especialmente a diretora Eliana Bortolon, pela sensibilidade de ter tido um olhar diferente para nós", exultou Béto Rocha.

Ouça a entrevista com Carlos Alberto Rocha, na íntegra, no player de áudio acima.