Várias alterações ocorreram nos últimos meses perante os atendimentos realizados pela Defensoria Pública de Soledade. Depois de um período em que os agendamentos praticamente ficaram impossibilitados, devido a pandemia de coronavírus, aos poucos a Defensoria Pública de Soledade tem sanado as necessidades de seus usuários.

A prestação de serviço por parte da intituição, atualmente, conforme a defensora pública que atua no município, Carolina de Azevedo Tatagiba Lannes, tem ocorrido de preferência via telefone.

“Nossos atendimentos estão ocorrendo de forma remota, preferencialmente. Nós temos um telefone celular que fica ligado no horário de expediente de 09h ao meio dia e das 13h às 18h, de modo que as pessoas podem entrar em contato no número (54) 9 99701 – 4447 e agendar seus horários. No dia e hora marcados entramos em contato com a pessoa por telefone mesmo”, declara Carolina.

A defensora pública explica que em casos excepcionais, o atendimento é marcado de forma presencial. “Em situações em que o usuário não pode ser contatado por telefone, em virtude de alguma necessidade, então marcamos o horário e atendemos presencialmente, mas claro tudo em respeito às normas sanitárias de acordo com a administração superior da Defensoria Pública”.

Conforme a defensora, a maior demanda de processos atendidos pela instituição, são casos de alimentos e medicamentos, mas não tão menos expressivo os fatos de execução penal, ou seja, aqueles de sua própria competência.

A Defensoria Pública do município, conta com dois defensores, Carolina Lannes e Alexandre Piccoli, sendo que Carolina é responsável pelos processos criminais e da segunda vara cível. Já  Piccoli, atua na primeira vara cível e ainda atende a comarca de Arvorezinha. Os dois ainda dividem, funções no Juizado Especial de Fazenda Pública, em Soledade.