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Liga Feminina de Combate ao Câncer de Soledade realiza vários atendimentos de prevenção à doença

Baixar Áudio por Marcus Vinicius Prates de Souza

Entre as mulheres atendidas no Brasil, o câncer de mama é tipo mais comum. Já entre os homens, não há um tipo que se destaque, mas vários, entre eles o de próstata

Ana Lúcia Laner e Ana Maria de Freitas, presidente e vice da LFCC
Foto: Nayam Franco/Tua Rádio Cristal

Além de oferecer amparo às pessoas que enfrentam a doença, a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Soledade angaria fundos para manter doações que vão desde medicamentos até cestas básicas, no entanto o atendimento não tem sido fácil, conforme explica Ana Maria de Freitas, vice-presidente da entidade filantrópica. Conforme ela, a pandemia do coronavírus mudou toda a forma de atendimento das pessoas que necessitam de apoio, pois os cuidados e as precauções tem sido constante a fim de se evitar a disseminação do vírus entre as pessoas atendidas diariamente naquele local. “Usamos máscaras, fazemos uso do álcool gel e luvas para proteger nossos pacientes de um possível contágio”, declarou.

O atendimento, segundo Ana é feito um a um, individualmente, tomando todas as precauções, no entanto a vice-presidente da Liga lamentou não poder realizar o tradicional brechó da entidade, mas mostrou-se resignada por saber que é para um bem maior.

Medicamentos, fraldas descartáveis, alimentação especial e até cestas básicas estão entre os itens disponibilizados pela Liga para seus assistidos, além de apoio psicológico e palestras informativas.

Atualmente o atendimento na Liga é feito com portas fechadas, quando alguém bate na mesma é levado para dentro e colocado a uma distância segura, para posteriormente ser atendido, ficando o atendente e o doente separados e em segurança, seguindo as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde e os demais órgãos da área. “Em dias de frio não abrimos a Liga para protegermos a todos, nós e os nossos pacientes”, declarou.

Um dos meios que a LFCC tem para se manter é com a contribuição do pagamento de anuidades, que conforme Ana está parada, por isso foi solicitado que as pessoas parceiras nesta ação, passem na Liga e realizem seus pagamentos, com isso fortalecendo a entidade que poderá continuar com o atendimento aos seus pacientes.

“É melhor prevenir do que remediar, procurem ajuda, pois a medicina está cada dia mais eficiente”, finalizou Ana.

Entre as mulheres atendidas no Brasil, o câncer de mama é tipo mais comum. Já entre os homens, não há um tipo que se destaque, mas vários, entre eles o de próstata.

Ouça a entrevista com Ana Maria de Freitas, na íntegra, no player de áudio acima.

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