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Comissão Especial de Segurança Pública debate tecnologias aplicadas ao setor

por Rudimar Galvan

Encontro foi nesta segunda-feira em Porto Alegre

Vários segmentos da segurança estiveram reunidos.
Foto: Divulgação/ Assessoria

As Tecnologias Aplicadas à Segurança Pública foi o tema da 7ª Audiência Pública da Comissão Especial da Segurança Pública, nesta segunda-feira (27), na Assembleia Legislativa. O presidente da Cesp, deputado Ronaldo Santini, saudou a todos os presentes e ressaltou novamente que o órgão técnico tem como principal objetivo estreitar a integração dos órgãos especializados na segurança.

O superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Pedro de Souza da Silva e Marcelo Remião, do núcleo de inteligência, apresentaram a integração federativa, modos de operação e logística, e resultados com imagens de scaners veiculares. De acordo com o superintendente, a facilidade destes equipamentos traz uma imensa agilidade no trabalho, pois já abordam os veículos com a confirmação de irregularidade e não precisam passar por nenhum constrangimento.

O delegado da Polícia Federal, Sergio Henrique da Silva, exibiu reforços de planejamento e logística do órgão. Ele apresentou a estrutura prevista para o Centro Integrado de Controle e Comando – Cicc-, do qual coordena, e afirmou que o Rio Grande do Sul foi o Estado que melhor aproveitou a oportunidade da Copa do Mundo para se equipar e organizar na questão da segurança.  

Frisando que tecnologia é fundamental para desatar os nós da segurança, o delegado da PF, Alexandre da Silveira Isbarrola, apresentou ferramentas de enfrentamento do órgão para combater a criminalidade organizada. A delegada e diretora da Divisão de Sistemas de Tecnologia da Informação Policial, Viviane Francisco Pinto, lembrou que a tecnologia requer investimentos e necessita de estrutura como treinamento e capacitação de pessoal. Ela apresentou as tecnologias existentes e futuras na Polícia Civil: “Hoje temos alguns recursos que permitem a agilidade do nosso serviço como a identificação biométrica. Com a digital do indivíduo sabemos todos os dados e antecedentes criminais em três minutos”.

O diretor-geral do Instituto Geral de Perícias, IGP, Cleber Muller e o chefe da Divisão de Tecnologia da Informação, André Luiz da Silva Assis, também apresentaram as funções tecnológicas do instituto, como a certificação digital e laudos eletrônicos, que reduziu em 45 dias os tramites internos e reduziu custos com menos impressões. Assis disse que este ano irão licitar a contratação de banco biometrico ou multimétrico, para ter ainda mais eficiência nas perícias.

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