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DPCA de Passo Fundo participa de operação de combate a exploração sexual infanto-juvenil

por Taliane Radaelli

Ao todo 67 município do interior do estado fazem parte da ação

Foto: Reprodução / Secretaria de Segurança Pública do Estado

Uma força-tarefa de combate à exploração sexual de crianças e jovens, no Rio Grande do Sul, foi deflagrada em ação conjunta com instituições da Secretaria da Segurança Pública do Estado e da União, além de apoio do Ministério Público Estadual e do Poder Judiciário. A ação é desta quinta-feira, 05/05. 

Fiscalizações foram realizadas em Porto Alegre e outros 67 municípios do interior desenvolveram ações integradas à operação. Até o momento, dois homens foram presos, em Porto Alegre e no município de Sertão Santana. Além disso, um homem já havia sido preso na Capital e um adolescente apreendido em ações anteriores, ligadas à iniciativa. As atividades desta quinta também se integraram à Operação Parador 27, coordenada pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública para fomentar em todos os Estados ações alusivas ao Maio Amarelo, mês de combate à exploração sexual infanto-juvenil.

A Polícia Civil liderou a iniciativa com efetivos de 16 Delegacias de Proteção à Criança e Adolescente sendo três de Porto Alegre e as demais nas cidades de Canoas, Santa Maria, Caxias do Sul, Passo Fundo, Rio Grande, Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul, Pelotas, Vacaria, Uruguaiana, São Luiz Gonzaga, Carazinho, Cachoeira do Sul. Também participaram 13 delegacias especializadas de atendimento à mulher, dos municípios de Alvorada, Gravataí, Novo Hamburgo, Viamão, Cruz Alta, Bento Gonçalves, Bagé, Santa Rosa, Erechim, Lajeado, Ijuí, São Leopoldo e Montenegro. Nas demais cidades foram destacados os efetivos dos departamentos de Polícia Metropolitana e do Interior. 

Conforme dados do Observatório Estadual da Segurança Pública, o número de ocorrências de abusos contra vítimas de 0 a 17 anos no RS (considerando os registros de exploração sexual infanto-juvenil, estupro e estupro de vulnerável), subiu 2% em 2021, na comparação com o ano anterior, de 3.249 casos para 3.305. 

Fonte: Correio do Povo

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